Moda e Prostituição: Será que dá samba?
Pois é, parece até bizarro pensar nessa união, mas a Daspu, a cada dia mais, tenta unir esses dois mundos.
"A grife não pretende tirar ninguém da prostituição, já que a ONG luta pela cidadania das prostitutas, como o direito ao próprio trabalho em melhores condições, pelo cesso aos serviços públicos e a outros bens da sociedade sem discriminação, pela elevação da auto-estima, prejudicada pelo estigma."
Esse FDS, assitindo um programa na TV, vi uma reportagem sobre a marca e até um desfile, onde a maioria das modelos eram prostitutas. Não tenho nenhum tipo de preconceito quanto a essa profissão, mas, vamos combinar né, as roupichas poderiam ser bem melhores. A inspiração mestre da gripe são as prostitutas e sempre há a vontade de trazer esse mundo para a passarela. Até ai tudo bem, mas acho que as roupas acabam sendo muito vulgares, transmitindo a mensagem que toda garota de programa é vulgar e sem pudores, o que a gente sabe que não é nem um pouco verdade.
"Na coleção de Verão 2009, a parceria foi com alunos, ex-alunos e professores da universidade Fumec, de Belo Horizonte, reunidos no Coletivo Profissionais do Ramo. Inspirados na batalha das prostitutas, inclusive contra a discriminação, eles criaram a coleção As Cruzadas – Entre o Botão e a Espada."
Segundo a grife, "de fato, a grife tem conseguido ampliar a atenção da sociedade para os direitos das prostitutas. Há frequentes reportagens na mídia, grande presença de público nos eventos, nos quais simpatizantes e celebridades desfilam lado a lado com as mulheres da vida, assim como declarações de apoio à luta pela regulamentação da atividade, um dos objetivos da classe."
SErá mesmo?
confira a nova coleção da grife, Da FArofa ao Caviar, no site: http://www.beijodarua.com.br/
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