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A Natureza Bruta de Sarah Burton

É como diz a critica especializada: a idéia realmente não morreu. Depois de muitas especulações a cerca do que seria do futuro a grife sem Alexander McQueen, Sarah Burton prova porque e para que passou 16 anos de sua vida trabalhando com ele. Com um desfile bem executado, cheio de estampas, silhueta dramaticamente marcada, chifons a perder de vista e inspirações que lembram o período gótico/medieval, a nova diretora criativa da marca é, agora, uma das grandes apostas do mundo da moda. Algumas pessoas ainda falaram que faltou muita coisa nesse desfile (a alma de L'enfant Terrible não estava lá), mas acho que ele foi elaborado justamente dentro da nova perspectiva da A.M, que passa agora por um período de maior suavização e feminilidade (não que a obra do Alexander não fosse feminia, lógico!)





Gostei bastante da simplicidade dela e dessa nova roupagem que ela está dando a grife. Espero que ela continue trazendo um pouco do pensamento de Lee Alexander para as passarelas e que possa, ao mesmo tempo, se mostrar e colocar suas características nas peças. Abraços!

Fonte: CM

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